Aluna se inspira em temas históricos para compor poemas

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A aluna Brana Kessy do 2° ano do curso de Meio Ambiente, vem se destacando nos trabalhos de história por escrever poemas. Confira uma de suas produções:
PERSEU E A CABEÇA DE MEDUSA
Danai  era uma princesa
Filha de Acrísio o rei de Argos
Numa bela manhã de sol
O rei resolve ir ao oráculo.
 
Quando o rei chega ao oráculo
Por ele logo é alertado
Que se danai gerasse um filho
Por seu neto seria assassinado.
 
O rei atemorizado
Coloca  danai numa torre de bronze
Para que a pobre menina
Não tivesse contato com  homens.
 
Toda a proteção  do rei
Então não funcionou
E durante uma chuva de ouro
Jupter a fecundou.
 
Como as leis não  foram cumpridas
Danai e seu filho Perseu o rei resolve expulsar
E os dois juntos numa arca
São levados pelo mar.
 
Chegando a ilha de serifos
Por um pescador são acolhidos
Que com toda a sua bondade
Os da comida e abrigo.
 
Quando se mostram recuperados
O  pescador os leva para
Ao rei os apresentar
Polidectes os da atenção e uma casa para morar.
 
Perseu  então cresce e se torna
E se torna um jovem forte bonito e esbelto
E  que protege a sua mãe
Dos assédios do rei Polidectes.
 
O  rei oferece um banquete
E  vários súditos são convidados
Que  como forma de agradecimento
Lhe oferecem vários cavalos.
 
Mas Perseu muito orgulhoso
Quer mostra sua bravura
E oferece a Polidectes
A cabeça de medusa.
 
O rei aceita a oferta
E  quer se aproveitar da situação
Vai tentar ficar com  danai
Enquanto Perseu estiver na missão.
 
Medusa é uma das três Gorgonas
E  era uma das mais belas
Foi transformada em serpente
Após provocar a deusa  minerva.
 
Após  se tornar a criatura horrenda
Numa caverna foi se refugiar
E   então convertesse  em pedra
Todo aquele que para ela olhar.
 
Hermes deus da inteligência
Atena  deusa da comunicação
São espíritos tutelares que
A Perseu ajudarão.
 
Atena lhe dá um escudo
E por ela Perseu é aconselhado
A não olhar para Medusa
Pois seria petrificado.
 
Ao chegar na caverna
Perseu encontra as irmãs de Medusa
Que possuíam um único globo ocular
Que servia de olho pras duas.
 
Em cima dessa vantagem Perseu se aproveita da situação
Arranca com a sua espada aquele grande e único olhão
E arranca suas cabeças
Que logo  logo vão ao chão.
 
Perseu muito cansado
Continua a sua jornada
E  escuta a voz de medusa
Que na caverna sussurrava.
 
 
Maldito pela morte de minhas irmãs
Muito  caro ira pagar
E como todos os outros
Você  então morrerá .
 
Perseu cego tonteado no escuro
Lembrou-se do conselho de Atena
Mire apenas no reflexo do escudo
Antes de a enfrentar.
 
Quando sua cabeça aparece no escudo
Perseu a corta sem errar o alvo
Depois  a ensaca
E vai embora a cavalo.
 
Quando o herói chega em Serifos
Polidectes  quer  atacá-lo
Mas Perseu mostra a cabeça de medusa
E ele é petrificado.
 
Com a morte de Polidectes
Perseu e sua mãe estão libertados
Agora nada os impede
De voltar ao país de Argos.
 
Perseu resolve participar de uns jogos de discos em Argos
O impulso do disco é tão forte que na plateia seu avô é acertado
E sem querer Acrísio é assassinado
E assim se cumpriu a profecia do oráculo.
 
 

1 comentários:

Anônimo disse...

Amei o poema. Muito interessante a mitologia grega.