Exposição : "O homem chamado AMOR."

quarta-feira, 31 de março de 2010


        No dia 30 de março de 2010, os alunos da E.E.E.P Santa Rita , tiveram o privilégio de visitar a exposição "Chico Xavier : O homem chamado AMOR.", situada  no shopping Iguatemi (praça do elevador panorâmico dos dias 26/03 a 02/04) a mencionada exposição faz parte das atividades da  5ª Semana Chico Xavier (Fortaleza-Ce). 
        Os alunos orientados pelo Professor Ivan Pontes Júnior e pelo Coordenador Carlos Henrique , puderam observar quadros , psicografias, além de vários vídeos. Foi uma aula muito rica que sem dúvidas despertará o interesse dos educandos a pesquisarem a obra do mestre "CHico Xavier".
"Deus nos concede , a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta." (Chico Xavier)

1 comentários:

Taylan, Anderson, Rafael, Jefferson e Fernando disse...

O cavalo de Tróia
O mundo viu e ouviu em versos e prosas
Uma guerra sangrenta de dez anos.
Por causa de uma paixão caprichosa,
Pereceram milhares de gregos e troianos.

Menelau grane rei dos espartanos
Tinha por esposa, Helena, bela e formosa,
Que se apaixonou por Paris filho de Priamos,
Menelau tornou a vida do troiano dolorosa.

Os gregos cercaram os troianos
Numa batalha viril, calorosa e insana,
Que tratou de forma brutal enganos,
Das récitas e gramáticas paixões humanas.

Páris tinha como irmão, Heitor herói troiano,
Que foi morto por Aquiles e sua lança,
Heitor havia derrotado Pátroclo por engano,
Aquiles cheio de cólera, só clamava por vingança.

No interior de uma floresta avistaram
A assombrosa figura do cavalo,
Imenso e terrível, do tamanho dos carvalhos
Que a este o cercavam.

A perfeita arte, Epeus criara
Que ao requinte levara
De dotar o cavalo
De dois olhos gigantes,
Compondo um espetáculo
Ao mesmo tempo belo
E aterrorizante.

A notícia foi esta
Que uma das sentinelas
Foi correndo avisar o rei troiano
Que ainda estava descansando,
Que os gregos haviam deixado além das muralhas troianas
Um grande presente
Para toda aquela gente.

De fato as barracas gregorianas
Haviam sido desmontadas.
Não havia sinal de gregos nem sequer em auto mar
Que pudesse se avistar.

Um soldado troiano
Chegou correndo
Para avisar o rei
Da descoberta do monumento.
O povo troiano
Pensava que aquele cavalo gigante
Era um presente fascinante

O cavalo de madeira parou diante das muralhas
Que apesar de imensas
Ele era duas vezes maior que ela.

Aquiles, soldado de valor sem igual,
Uniu-se a Agamêmnon e a Menelau,
Tomaram Tróia, por um descuido fatal,
Dando de presente aos troianos um cavalo de pau.

A noite e o silêncio avançara
A hora do massacre chegara
Tochas, lanças e achas
Arremessadas nas portas escancaradas.

Pobres homens troianos
Sem saber o que ocorre
Deixaram suas casas
Par serem abatidos.

Grupos e guerreiros invasores
Seguiam espalhando morte e destruição
As únicas inocentes poupadas foram as mulheres
Que eram obrigadas a passar pelo flagelo da mais cruel violação

Quem diria tróia cidade imperiosa
Cheia de conquistas desfrutadas
Conhecidas pro seus muros estonteantes
Agora dominada.